Quando
penso em São Paulo e na cultura paulista me lembro do café, bebida preta, meio
amarga, excitante, agitadora e rica em cafeína.
Aquele
cafezinho servido nas horas de descontração, depois do almoço, no café-da-manhã
com pão francês, naquele friozinho, no happy hour, para nos manter acordado no serviço,
para relaxar do estresse diário do paulista, para receber visita em casa, para
servir na sala de recepção, para papear com os amigos e colegas.
Vale
lembrar também que o café, o ouro verde, foi o motor do desenvolvimento de São Paulo
durante muito tempo, surgindo no interior de São Paulo inúmeras fazendas repletas
de plantações de café, trazendo imigrantes de diversas nacionalidades para
trabalharem na lavoura de café, fazendo surgir os barões do café com seus
grandes e imensos casarões e fazendas, criando a cultura e o ciclo do café proveniente
da estrutura da máquina de exportação do café para o mercado internacional,
fazendo muitos barões do café com seus casarões imponentes a virem morar na
cidade de São Paulo, em especial na Avenida Paulista, movimentando toda uma
economia paulista e movimentando enorme soma de dinheiro e recursos aplicados
no café.
Hoje
em dia São Paulo tem muitos bares e cafeterias que apresentam os mais variados
e sofisticados cafés já vistos e imaginados, cafés frios, cafés expressos, cafés
cremosos, cafés misturados, cafés mixados, capuccinos, sorvetes de café e tudo
quanto se pode imaginar sobre essa bebida espetacular, onde a criatividade tem
seu lugar.
Assim,
aliando a vida cotidiana, a tradição histórica e a vida moderna, o café tem a
cara de São Paulo.
Tradição
Histórica
Vida Cotidiana
Vida Moderna
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