sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Informativo Cultural Paulista – Piotr Kunce / 40 Anos de Cartazes Brasileiros
MIS
abre espaço para reflexão do design gráfico com as mostras 40 anos de cartazes
brasileiros e Piotr Kunce
Além
de anunciar programas e acontecimentos locais, os cartazes trazem ao designer
grande visibilidade e inúmeras possibilidades criativas dentro da amplitude e
popularidade de seu suporte. Com este mote, o MIS em comemoração ao aniversário
de São Paulo, inaugura o projeto Acervo Vivo de 2012, no dia 25 de janeiro, com
as mostras Acervo Vivo – 40 anos de cartazes brasileiros e Piotr Kunce, que
traz 85 cartazes deste desenhista e artista gráfico polonês.
“A criação de cartazes é um campo abrangente para a experimentação de linguagens, e reflete não apenas o desenvolvimento tecnológico e cultural, mas também o espírito das sociedades urbanas que os produziram e o MIS traz essas mostras com a intenção de revelar o design gráfico como expressão da cultura e o entrelace da história da comunicação com a publicidade”, revela André Sturm, diretor executivo do Museu.
Piotr Kunce
Em uma parceria do Museu da Imagem e do Som, Consulado Geral da República da Polônia e Urszula Groska Produções, a mostra Piotr Kunce compilou 85 cartazes do desenhista e artista gráfico polonês, reunindo os principais trabalhos do artista, cuja atuação visa manter a arte do cartaz viva.
Piotr Kunce já teve suas obras expostas nas mais importantes mostras e bienais de artes gráficas do mundo e dirigiu vários workshops sobre cartaz no Canadá, República Checa, Chile, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, México e Eslováquia. Sua atuação está voltada a manter viva a arte do cartaz e, hoje, ele é considerado um dos mais renomados designers de cartazes. Em seu trabalho, ele une a essência da criação polonesa tradicional com um toque de humor em cartazes diretos, fortes e, ao mesmo tempo, lúdicos.
Acervo Vivo – 40 anos de cartazes brasileiros
A exposição 40 anos de cartazes brasileiros busca traçar um importante panorama de design de cartazes. A mostra traz peças raras e representativas da produção nacional, que anunciaram filmes, espetáculos, eventos literários e exposições de artes visuais, e foram selecionadas entre as 3.000 que integram o acervo do MIS.
Os cartazes escolhidos, datados de 1959 a 2001, apresentam alguns dos mais importantes designers de cartazes brasileiros, como Emilie Chamie, Guto Lacaz e Vicente Gil, que, por meio de seus trabalhos, representam diversas soluções semânticas, técnicas e sintáticas na concepção do layout dessas peças e revelam um pedaço da trajetória da arte gráfica do País.
Acervo Vivo
Piotr Kunce | 40 anos de cartazes brasileiros
Data: quarta-feira, 25.01
Local: Espaço Redondo e WebMIS
Entrada: gratuito
Classificação etária: livre
“A criação de cartazes é um campo abrangente para a experimentação de linguagens, e reflete não apenas o desenvolvimento tecnológico e cultural, mas também o espírito das sociedades urbanas que os produziram e o MIS traz essas mostras com a intenção de revelar o design gráfico como expressão da cultura e o entrelace da história da comunicação com a publicidade”, revela André Sturm, diretor executivo do Museu.
Piotr Kunce
Em uma parceria do Museu da Imagem e do Som, Consulado Geral da República da Polônia e Urszula Groska Produções, a mostra Piotr Kunce compilou 85 cartazes do desenhista e artista gráfico polonês, reunindo os principais trabalhos do artista, cuja atuação visa manter a arte do cartaz viva.
Piotr Kunce já teve suas obras expostas nas mais importantes mostras e bienais de artes gráficas do mundo e dirigiu vários workshops sobre cartaz no Canadá, República Checa, Chile, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, México e Eslováquia. Sua atuação está voltada a manter viva a arte do cartaz e, hoje, ele é considerado um dos mais renomados designers de cartazes. Em seu trabalho, ele une a essência da criação polonesa tradicional com um toque de humor em cartazes diretos, fortes e, ao mesmo tempo, lúdicos.
Acervo Vivo – 40 anos de cartazes brasileiros
A exposição 40 anos de cartazes brasileiros busca traçar um importante panorama de design de cartazes. A mostra traz peças raras e representativas da produção nacional, que anunciaram filmes, espetáculos, eventos literários e exposições de artes visuais, e foram selecionadas entre as 3.000 que integram o acervo do MIS.
Os cartazes escolhidos, datados de 1959 a 2001, apresentam alguns dos mais importantes designers de cartazes brasileiros, como Emilie Chamie, Guto Lacaz e Vicente Gil, que, por meio de seus trabalhos, representam diversas soluções semânticas, técnicas e sintáticas na concepção do layout dessas peças e revelam um pedaço da trajetória da arte gráfica do País.
Acervo Vivo
Piotr Kunce | 40 anos de cartazes brasileiros
Data: quarta-feira, 25.01
Local: Espaço Redondo e WebMIS
Entrada: gratuito
Classificação etária: livre
Museu
da Imagem e do Som - MIS
Avenida Europa, 158, Jardim Europa, São Paulo | (11) 2117 4777 | www.mis-sp.org.br
Estacionamento conveniado: R$ 8 (até as 18hs, por período de até 6 horas); R$ 15 (período superior a 6 horas e após as 18hs). Acesso e elevador para cadeirantes. Ar condicionado.
Avenida Europa, 158, Jardim Europa, São Paulo | (11) 2117 4777 | www.mis-sp.org.br
Estacionamento conveniado: R$ 8 (até as 18hs, por período de até 6 horas); R$ 15 (período superior a 6 horas e após as 18hs). Acesso e elevador para cadeirantes. Ar condicionado.
Fonte:
Assessoria de imprensa - MIS
Data: 26/12/2011
Data: 26/12/2011
Opinião Paulista – Natal Paulista
Na época do Natal, a cidade de São Paulo fica toda iluminada
e enfeitada para receber visitantes e turistas de toda parte.
A Avenida Paulista se vê cercada de luzes, decorações,
enfeites, presépios, coral, música, show, fogos de artifício, pisca-pisca e
muita, mas muita gente, que congestiona o tráfego de veículos, chegando a ser
interditada, tornando o metrô o único meio de transporte viável para se
trafegar na avenida, de tanta gente que visita a via para apreciar os prédios públicos,
em especial a FIESP e a Fundação Bradesco, decorados sob o clima de Natal.
O Parque do Ibirapuera ganha uma árvore de Natal gigantesca
toda iluminada, sua fonte de água ao lado de um jogo de luzes se transforma em
um espetáculo natalino que pode ser apreciado pelos veículos que passam ao seu
redor, suas árvores são enfeitadas com luzes pisca-pisca de todas as cores,
formando uma paisagem perfeita para tirar fotos e postar no Facebook.
A Ponte Estaiada ganha luzes coloridas e brilhantes,
iluminando cada haste que dá sustentação a obra.
Os shoppings centers são ricamente, decorados, recebem os
Papais Noéis profissionais para tirar fotos, abraçar as crianças e ouvi-las e são
lotados por uma multidão ansiosa por presentear seus amigos e familiares,
trocar presentes e consumir bastante no período, lotando e enchendo as lojas.
As casas são bem decoradas com enfeites caseiros, árvores de
Natal natural e artificial, bonecos, pisca-pisca, luzes, fontes de água e muito
brilho.
Enfim, passear a noite pela cidade de São Paulo em plena época
do Natal é um espetáculo de luzes e cores sem precedentes, vale a pena sair de
nossas casas para ir ao encontro do Papai Noel.
Música Paulista – Coração Paulista (Guilherme Arantes)
Eu amo você paranóica
seus olhos vidrados e duros
me fazem sofrer (coração paulista)
Eu nego você paranóica
da boca pra fora,
no sangue eu não sei lhe esquecer
(coração paulista)
De dia você paranóica
é uma abelha assassina
em busca de mel e poder
(coração paulista)
De noite você paranóica
persegue o meu sono
onde quer que eu procure me esconder
(coração paulista)
Oh, baby, o que é que me prende a você?
Oh, baby, o que é que me prende a você?
(coração paulista)
(coração paulista)
Eu vejo você paranóica
mais branca que a luz de mercúrio
a resplandecer (coração paulista)
eu sinto você paranóica
no fundo de um túnel, num pátio de trens
a correr (coração paulista)
Escuto você paranóica
gritando no meio de um tráfego
de enlouquecer (coração paulista)
Respiro você paranóica
por todos os poros, seu veneno no ar
me faz viver (coração paulista)
Oh, baby, o que é que me prende a você?
Oh, baby, o que é que me prende a você?
seus olhos vidrados e duros
me fazem sofrer (coração paulista)
Eu nego você paranóica
da boca pra fora,
no sangue eu não sei lhe esquecer
(coração paulista)
De dia você paranóica
é uma abelha assassina
em busca de mel e poder
(coração paulista)
De noite você paranóica
persegue o meu sono
onde quer que eu procure me esconder
(coração paulista)
Oh, baby, o que é que me prende a você?
Oh, baby, o que é que me prende a você?
(coração paulista)
(coração paulista)
Eu vejo você paranóica
mais branca que a luz de mercúrio
a resplandecer (coração paulista)
eu sinto você paranóica
no fundo de um túnel, num pátio de trens
a correr (coração paulista)
Escuto você paranóica
gritando no meio de um tráfego
de enlouquecer (coração paulista)
Respiro você paranóica
por todos os poros, seu veneno no ar
me faz viver (coração paulista)
Oh, baby, o que é que me prende a você?
Oh, baby, o que é que me prende a você?
sábado, 17 de dezembro de 2011
Curiosidade Paulista – Butantã: Crescimento Com Qualidade
No extremo oeste de São
Paulo, o Butantã é um dos bairros que mais crescem na cidade. Ao andar na
região, pude notar o quanto se desenvolveu nos últimos anos, impulsionado
pela chegada do Metrô. A proximidade com a USP e o aumento na oferta de
serviços levaram muita gente a escolher o Butantã para morar. Mesmo em
fase de rápido crescimento, a região conseguiu manter seus marcos históricos
e suas áreas verdes. Só a USP tem mais de 1,6 milhão de m² de grama e árvores e
a região ainda conta com os parques da Previdência, Raposo Tavares e Luis
Carlos Prestes. A história também está preservada. Nos séculos 17 e 18, o
Butantã foi rota de bandeirantes em direção ao interior e, até hoje, estão
presentes marcas dessas passagens na Casa do Bandeirante, que fica na
Praça Monteiro Lobato, e a Casa do Sertanista, na Praça Enio Barbato, fechada
para restauro.
O Instituto Butantan é outro
lugar histórico, fundado em 1901, após uma epidemia de peste bubônica. Para
produzir o soro contra a doença, foi construído um laboratório, coordenado por
Vital Brasil – que dá nome a importante rua do bairro. Hoje, é um dos
maiores centros de pesquisas biomédicas do mundo e produz 80% das vacinas
do país. Recentemente, parte do acervo foi destruído por incêndio. Mas é
um lugar que vale a pena ver pelos museus, pelo serpentário e pelo
parque.
Também recomendo a visita à Cidade
Universitária, para uma caminhada ou para conhecer os centros culturais, como o
Paço das Artes, fundado em 1970, e o MAC, que foi criado há quase 50 anos, com
a coleção particular de Francisco Matarazzo Sobrinho. Gostaria de ver, um dia,
os muros da USP na Marginal Pinheiros trocados por grades, para que mais
pessoas pudessem aproveitar a paisagem. Há muito a ser feito na
região. Ainda assim, o Butantã tem o mérito de acompanhar o crescimento de São
Paulo, preservando seus patrimônios históricos e ambientais.
Artigo de Andrea Matarazzo
Fonte: Diário de São Paulo
Publicado em 23/07/2011
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Informe Cultural Paulista – Campanhas Estaduais de Cultura
Quem tiver
interesse em participar poderá se inscrever até o dia 30 de dezembro.
A Secretaria de Estado da Cultura prorrogou para o dia 30 de dezembro de
2011 o prazo das inscrições das Campanhas Estaduais de Cultura, com os temas
LGBT (“Laços Afetivos”), consciência negra (“Nós, os Afro-Brasileiros”) e
pessoa com deficiência (“Pela Arte se Inclui”).
Por meio de vídeos, crônicas, depoimentos e trabalhos das mais variadas
linguagens, como teatro, música, canto ou dança, o público pode participar
trazendo suas experiências à discussão. Os melhores trabalhos serão
selecionados pela curadoria de cada campanha para participar de coletâneas em
livros e DVDs.
As Campanhas Estaduais são realizadas desde 2007, com ampla participação
popular e têm como objetivo fazer com que a população conheça a cultura dos
segmentos vulneráveis da sociedade para assim estimular o debate sobre o tema e
ajudar na quebra de preconceitos e paradigmas.
Mais informações
e inscrições em: www.cultura.sp.gov.br/generoseetnias
Fonte:
Assessoria de imprensa - SEC
Data: 05/12/2011
Data: 05/12/2011
Opinião Paulista – Festa do Futebol
Quando
vejo as partidas de futebol do Corinthians me vem na cabeça a paixão do
paulista pelo futebol.
Em
dias que tem jogo, vejo em todos os lugares de São Paulo pessoas com uniformes
de seus times do coração, carros desfilando com bandeiras, bandeiras penduradas
nas casas, bares lotados de torcedores em turma acompanhando as partidas de
futebol, fogos de artifício no céu, inúmeros aparelhos de televisão transmitindo
os jogos, bombas explodindo a cada gol dos times, estádios lotados e
iluminados, formação de ondas nas arquibancadas dos estádios, torcidas
organizadas se enfrentando no metrô, violência entre as torcidas, quebra-quebra
após as derrotas dos times, festa que dura a noite inteira quando um time se
torna campeão, desfiles de jogadores de futebol após a conquista de um título,
pessoas cantando os hinos dos times, churrascos entre amigos para acompanhar os
jogos na telinha, feriados e folgas do trabalho em dias de jogos da seleção brasileira
durante a Copa do Mundo, o som das cornetas, ruas pintadas com as cores da
bandeira, a gritaria da torcida, as conversas prolongadas em que só se discute
sobre futebol, a réplica de Carnaval que se forma nas ruas, a Avenida Paulista fazendo
festa, o Estádio do Morumbi repleto de barraquinhas de pipoca e
cachorro-quente, o Estádio do Pacaembu lotado de jornalistas e repórteres, bolas
vendendo adoidado nas lojas, muito samba e muito pagode.
Isso
tudo adquire maior visibilidade especialmente com a torcida do Corinthians, a
maior torcida do Brasil, como uma coluna de multidões apaixonadas, uma
correnteza de água forte, uma população que tem o tamanho e a cara de São Paulo.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Música Paulista –Tema de São Paulo (Billy Blanco, em Sinfonia Paulistana)
São Paulo
Que amanhece trabalhando
São Paulo, que não sabe adormecer
Porque durante a noite, paulista vai pensando
Nas coisas que de dia vai fazer
São Paulo, todo frio quando amanhece
Correndo no seu tanto o que fazer
Na reza do paulista, trabalho é um Padre-Nosso
É a prece de quem luta e quer vencer
Começou um novo dia, já volta
Quem ia, o tempo é de chegar
Do metrô chego primeiro, se tempo é dinheiro
Melhor, vou faturar
Sempre ligeiro na rua, como quem sabe o que quer
Vai o paulista na sua, para o que der e vier
A cidade não desperta, apenas acerta a sua posição
Porque tudo se repete, são sete
E às sete explode em multidão:
Portas de aço levantam, todos parecem correr
Não correm de, correm para
Para São Paulo crescer
Vão bora, vão bora, olha a hora
Vão bora, vão bora, vão bora, vão bora
Olha a hora, vão bora, vão bora, vão bora
Vão bora, vão bora, olha a hora
Vão bora, vão bora, vão bora, vão bora
Olha a hora, vão bora, vão bora, vão bora
Curiosidade Paulista – O Brooklin de São Paulo
O tamanho e a
força econômica de São Paulo fizeram com que a metrópole tivesse mais de uma
região empresarial. Antes, o centro financeiro era a Avenida Paulista, mas logo
bancos e empresas se instalaram também na Brigadeiro Faria Lima. Recentemente,
a Avenida Engenheiro Luis Carlos Berrini, no Brooklin, passou a reunir empresas
nacionais e multinacionais.
A vocação
inovadora do Brooklin paulista está presente desde antes da sua fundação. Por
ficar entre o centro da cidade e Santo Amaro, foi uma das primeiras regiões a
receber uma linha de carris – vagões puxados por burros – no fim do século XIX.
Depois vieram os bondes elétricos e o interesse de empresas, que foram se
instalando ali.
Mas o grande
desenvolvimento da região veio com a criação da Berrini. Para fugir dos preços
de aluguéis na Avenida Paulista, o engenheiro Roberto Bratke e seu irmão
Carlos, filhos do grande arquiteto Roberto Bratke, investiram na região, que
ainda era um lugar pantanoso. Instalaram seu escritório e iniciaram a
construção de avenida. Os preços baixos atraíram empresários, que deram ao
bairro o perfil que ele tem hoje.
Quando foi
oficialmente criado, em 1922, o nome Brooklin surgiu por causa do distrito
americano que faz parte de Nova York. A influência americana se estendeu também
para os nomes das ruas do bairro: Flórida, Kansas, Califórnia, Mississipi –
muitas delas, residenciais.
A belíssima Ponte
Estaiada é mais uma inspiração do Brooklyn americano, já que guarda semelhanças
com a ponte mais famosa de Nova York. No entanto, a ponte paulistana tem seu
diferencial: é a única no mundo com duas pistas em curva conectadas ao
mesmo mastro. Um desafio de engenharia e arquitetura, já que as curvas exigem
cálculos diferentes para cada cabo. Inaugurada em 2008, a Ponta Estaiada
já é um dos cartões-postais da cidade.
Nos fins de
semana, o bairro muda seu perfil. A movimentação de carros e pessoas diminui e
a tranqüilidade toma conta do bairro. Mesmo em contraste, a agitação da Berrini
e a calma das ruas residenciais convivem em harmonia no Brooklin.
Artigo de Andrea
Matarazzo
Fonte: Diário de São
Paulo
Publicado em
12/11/2011
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